domingo, 2 de junho de 2013

Gostaria de parabenizar a todos os colegas participantes do Blog, Tô certo! Tô errado!, por suas contribuições. Somos verdadeiros guerreiros, trabalhadores, pensadores e agentes no desenvolvimento positivo da sociedade atual e futura.
Deixo um abraço caloroso ao grupo e desejos de sucessos e realizações para a próxima fase do trabalho.
                                                                                        Profª Sabrina Costa

terça-feira, 28 de maio de 2013

Grupo TCTE

Da esquerda para a direita: Nilcea, Oziel, Sabrina, Aline, Jéssica e Ana Paula.


Agradecemos sua visita!

Nós somos o grupo "Tô Certo! Tô Errado!"
Aline Castilho dos Santos
Ana Paula da Silva Ribeiro
Jéssica da Silva Rodrigues da Costa
Nilcea Duarte Lopes
Oziel do Nascimento Cavalcanti
Sabrina Loise da Costa

Nossos Roteiros


Roteiro atualizado – após votação do grupo (atende às postagens feitas do dia 26 a 28 de maio):

1-O que queremos saber?
Por que a maioria dos responsáveis não se interessa sobre a educação dos filhos?
2-O que já sabemos sobre o assunto?
Os responsáveis estão em busca dos seus próprios interesses em detrimento do ato de educar.
3-Qual o contexto?
As controvérsias que envolvem o tema.
4-O que precisamos fazer para investigar o que queremos saber?
Vamos investigar...
5-Que áreas do conhecimento?
Matemática, Língua Portuguesa, História, Geografia, entre outras.
6-Quais as tecnologias usaremos?
TV, livros, revistas, jornais, internet.

1º. Roteiro – elaborado durante o encontro (compreende as postagens feitas do dia 28 de abril ao dia 19 de maio):

1-O que queremos saber?
a- Se lugar de lixo é no lixo, por que há pessoas que jogam em qualquer lugar?
b- Qual seria a idade certa para maior idade dos jovens?
c- Por que a maioria dos responsáveis não se interessa sobre a educação dos filhos?
2-O que já sabemos sobre o assunto?
a- Sabemos que a prefeitura do Rio está aplicando multas aos cidadãos que jogam lixos nas ruas.
b- Está havendo um debate na Câmara para aprovação do projeto da redução da maior idade penal.
c- Os responsáveis estão em busca dos seus próprios interesses em detrimento do ato de educar.
3-Qual o contexto?
As controvérsias que envolvem o tema.
4-O que precisamos fazer para investigar o que queremos saber?
Vamos investigar...
5-Que áreas do conhecimento?
Matemática, Língua Portuguesa, Ciências, História e Geografia.
6-Quais as tecnologias usaremos?
TV, livros, revistas, jornais, computador, internet.

Conclusão sobre o "Tô Certo! Tô Errado!"


O desenvolvimento do blog, embora não tenha ocorrido conforme esperava, me ensinou muitíssimo. Através das pesquisas e produção textual para o “Tô Certo! Tô Errado!” pude confirmar que tratar de temas controversos é uma questão delicadíssima, uma vez que, para todo e qualquer tipo de informação e/ou situação as pessoas apresentarão opiniões diferentes algumas vezes convergirão outras não; mas é importante lembrar que cabe a cada um ponderar e respeitar a opinião alheia (mesmo quando a julgamos incorreta).

Nesta sociedade em que tudo o que é sólido desmancha no ar, procuremos manter firmes nossas crenças e valores universais, a fim de que uma sociedade melhor se consolide com o decorrer do tempo.


Obrigada a todos pelas visitas, atenção e incentivos! =D

Abraços,
Jéssica da Silva Rodrigues da Costa.

EDUCAÇÃO COMEÇA EM CASA


Achei este texto no site do Brasil Escola, e o achei muito interessante e bem dentro do tema que estamos postando. Muitas famílias não dão bons exemplos a seus filhos, e muitas das vezes acham graça das coisas erradas que os pequenos fazem e acham que a educação dos filhos é papel da escola. (Segue o texto):

A convivência familiar é a maior oportunidade para a criança apreender uma formação baseada nos princípios morais e nas virtudes.
Quando a família tem bons princípios de educação, usando em seu cotidiano formas educadas de lidar uns com os outros. Porém, o que vemos são famílias que deseducam, achando que os meninos não podem aprender boas maneiras, pois isso comprometerá a sua masculinidade.
Em algumas famílias é normal que se usem palavrões como forma de se tratar, pais chamam filhos de burro, porco, mas é bom lembrá-los que filho de porco só pode ser porquinho, que filho de burro também é burrinho e que não somos animais para recebermos tratamento como se o fôssemos, de forma grosseira e pejorativa.
Outra coisa que compromete muito a educação da criança é quando ela não recebe informações adequadas de higiene, como limpar o nariz no banheiro, assuando o mesmo e lavando as mãos com água e sabão, e não tirando as secreções por todos os cantos da casa ou mesmo na rua, na frente de outras pessoas.

Comum também é ver a família rindo, se divertindo quando a criança está com flatos, soltando seus gases em qualquer lugar, na frente de qualquer um. É claro que a criança muito pequena demora certo tempo para conseguir controlá-los, mas por volta dos dois anos, quando já consegue fazer o controle dos esfíncteres, esse domínio pode ser aprendido também, se esse for o exemplo dado pela família. No caso dos arrotos, o bebê deve praticá-lo sim, para não ter perigo de engasgar com os refluxos, mas, aos poucos, à medida que cresce, deve deixar o hábito também. 


Quanto à alimentação, desde pequenas as crianças conseguem absorver os conceitos de boa etiqueta e, mesmo dentro de suas limitações ligadas ao desenvolvimento da coordenação motora, são capazes de mostrar algumas aprendizagens nesse sentido, como segurar a colher e levar sozinha o alimento à boca, aprendem a cortar corretamente os alimentos e, aos poucos, isso vai fazendo parte de sua rotina, tornando-se bem fácil.
É bom lembrar que aquilo que se aprende na infância fica por toda a vida e o que não se aprende quando pequeno fica muito mais difícil de ser aprendido depois. Um erro comum dos pais é permitir que crianças façam tudo o que querem e, quando vão crescendo, chegando por volta dos sete/oito anos, estes iniciam uma cobrança repentina, chegando a bater nos filhos para corrigi-los. Se tivessem ensinado boas maneiras desde bem pequeninos isso não aconteceria, não precisariam chegar a tal extremo.





Então, eduquem seus filhos ensinando-lhes as regras básicas de educação, de boas maneiras e de boa convivência, pois a vida exige esses conceitos e quem não os tem encontra maiores dificuldades no meio social.
 
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola     Psicologia - Brasil Escola                                       
Postado por: Ana Paula




MARICÁ - RJ * NEWS: Professor agride aluno dentro de sala de aula

Ontem, ficamos estarrecidos com o fato de que um Professor de matemática agrediu um aluno em sala de aula no município de Maricá-RJ. A cena é forte, o Professor está visivelmente fora de si. Bem, quando fui pesquisar o fato no Google, deparei-me com uma série de outros fatos tais com este. Há uma lista infinda de agressões, por parte dos professores, aos alunos pelo Brasil. A situação está cada vez pior. Não justificando a atitude do professor que notoriamente perdeu a cabeça, noto que muitos colegas, Professores, são atacados verbalmente por seus alunos  e não encontram apoio na equipe pedagógica das suas UEs. É necessário que todos se empenhem em criar e manter o ambiente pacífico na  escola. E que como dizia a minha vó: O pau que bate em Chico, bata em Francisco! Enquanto os pais não se integrarem efetivamente ao processo de desenvolvimento educacional de seus filhos, cenas como essas, lamentavelmente serão uma constante. 
Observem a  reportagem!


Profª Sabrina Costa 

Oziel Cavalcanti - Fechamento


 Em nossas pesquisas, pude notar que os conflitos vividos no dia a dia e noticiados pela mídia chamou nossa atenção. Mesmo que não tenha respondido, especificamente, a questão abre o diálogo em torno do que tem tirado o foco, não apenas dos pais mais de todos em relação   à necessidade educacional.
Muitos pais veem na escola um refugio para os filhos, um lugar para almoçar, uma esperança de um futuro melhor. Contudo não acreditam que são capazes de interferir positivamente na trajetória educacional dos mesmos. Dessa forma as coisas acontecem a mercê de quem convencer primeiro, se a Paz ou a Guerra.
Com esse material, podemos trabalhar: Língua Portuguesa, abordando textos sobre os assuntos; Literatura, criando frases e trabalhando outras ideologias de autores; Matemática, estudando estatísticas, números; Ciências, falando de nutrição, por exemplo; História e Geografia, contextualizando a situação atual com fatos que desencadearam; Física e Química, tratando de violência e drogas. Sendo a História e Geografia as principais nesse contexto.

"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele". Provérbios 22:6